O personagem Vinícius, de forma covarde e amparado por um bando, mata o homossexual Gilvan, outro personagem do enredo da novela. Para quem se sente confuso ao pensar sobre o assunto: O beijo gay, entre 2 homens numa mídia aberta e ficcional, uma novela por exemplo, é algo simbólico e político. Não é um capricho amoroso ou um anseio romântico. Seria a maneira da mídia dizer: sim, gays podem existir e serem respeitados como qualquer casal straight. A agressão seguida de morte que ocorreu em substituição a isso na novela "Insensato Coração", mesmo com a punição do culpado, passou outro recado: Sim , gays podem ser agredidos até a morte. Depois, o problema é da justiça. Não é pra isso que lutamos. Para enterrar nosso mortos e depois processar os culpados. Lutamos para sermos felizes, respeitados mas VIVOS.
Crime Homofóbico – Cena da Novela "Insensato Coração"
Posted in homofobia, vídeos on 12/08/2011 by Homofobia Já EraPrograma "Melhor e Mais Justo": União Estável
Posted in mídia, União Civil Homoafetiva, vídeos with tags LGBT, Paulo Iotti, TVT on 11/08/2011 by Homofobia Já EraAs relações homossexuais sempre foram vistas de forma preconceituosa no Brasil, um país construído culturalmente sobre o moralismo católico.
Apesar da aprovação da união homoafetiva por unanimidade no supremo tribunal federal, a luta para obter a igualdade de direitos ainda promete ser longa.
Programa “Melhor e Mais Justo” exibido em 30/06/2011
Parte 1
Parte 2
Parte 3
chega de meios termos: homofobia é crime, sim.
Posted in cidadania, opinião with tags Luiz Caversan on 24/07/2011 by Homofobia Já EraSe não está previsto em lei ainda é porque nós somos atrasados em tudo ou quase. Se ainda não existe um movimento consistente, maduro e efetivo contra as barbaridades que se cometem em nome do “eu não gosto do jeito que você leva sua vida” é porque somos acomodados, para não dizer acovardados, na ideia arcaica de que afinal este é o velho e bom país da cordialidade. Balela.
Vivemos num tempo de retrocesso e assistimos calados ou apenas manifestando nosso pasmo a uma inédita escalada da violência. Violência típica da idade média. Ou haveria época mais sinistra em que um pai tem a orelha decepada (deve estar em alguma prateleira de troféus…) porque estava abraçado ao filho e foi “confundido” com um gay? Progredimos tanto para chegar a isso?
Este episódio foi tratado pela imprensa em geral com rara insensibilidade, como uma banalidade do dia-a-dia, ou, no linguajar dos boletins de ocorrência de antigamente, como uma “desinteligência”. Não, foi barbárie mesmo! Ah, os caras antes de descer o cacete perguntaram a pai e filhos se eles eram gays. E os coitados nem eram!
Ou seja, se fossem, tudo bem?
Mesmo que os animais tenham partido para cima desses dois infelizes porque não gostaram da cor da camisa que eles estavam usando, ou por causa do corte do cabelo, o “grito de guerra” foi anti-gay e certamente partiu da velha máxima de que “viado tem mais é que tomar porrada”.Um garoto quase fica cego na avenida Paulista agredido com uma lâmpada fluorescente, um rapaz perde os dentes na porta de uma boate por causa de um soco inglês, outro é esfaqueado sem nem saber de onde nem porque, agora aparece este “caçador de orelhas”.
O que mais?
Eis onde nos encontramos, senhoras e senhores, em plena idade das trevas, acessível pelo seu smart-phone, Ipad ou por sua televisão de led 3G. Aproveitem!
Luiz Caversan, 55 anos, é jornalista, produtor cultural e consultor na área de comunicação corporativa. Foi repórter especial, diretor da sucursal do Rio da Folha, editor dos cadernos Cotidiano, Ilustrada e Dinheiro, entre outros. Escreve aos sábados para a Folha.com.
03 de julho de 2011–parada LGBT de campinas
Posted in jornalismo, parada LGBTT on 08/07/2011 by Homofobia Já Erafoto: Eduardo Gregori
histórico: O 1º Casamento Civil Homossexual do Brasil
Posted in direitos GLBTT, história with tags José Sergio Sousa Moresi, Luiz André Rezende Sousa Moresi on 30/06/2011 by Homofobia Já Era
É para admirar, é para se orgulhar, é para se emocionar e para deixar de ser sonho e acreditar que é possível. Quero poder mostrar esse vídeo como o começo para os meus netos da mudança da mentalidade desse país. Quero vir a dizer “aceito” também ♥ Parabéns a esses dois homens, exemplos para o Brasil: Luiz André Rezende Sousa Moresi e José Sergio Sousa Moresi
O luxo e o fato que não pode nem deve se calar
Posted in casal, direitos GLBTT on 28/06/2011 by Homofobia Já EraO 1º casal de homossexuais brasileiros, que conquistaram o direito ao casamento civil em Jacareí, interior de SP, não são do tipo hominhos, wannabe urbanos, bombados tatuados, "andré fischer style" ou o casal de cera da rede Globo. São 2 cabelereiros efeminados, de voz fina e desmunhecados. Ou seja, BICHAS e PINTOSAS. Os mesmos, desde "Stonewall" que estiveram no "front-end" das lutas pelos direitos civis enfrentando a violência, o preconceito e as hostilidades com coragem e atitude. Para que se reflita e se reveja que diversidade estamos almejando. E para quem reclama que são "as loucas" que denigrem a nossa "imagem" (que imagem cara pálida???)
Parabéns (estes sim merecem toda a felicidade possível)
Luiz André Rezende Sousa Moresi e José Sergio Sousa Moresi ♥
Não Gosto dos Meninos
Posted in filme, história on 29/05/2011 by Homofobia Já EraCurta-metragem “Não Gosto dos Meninos”, inspirado no projeto internacional “It Gets Better”.
produção | mirada + gringo
diretor | andre matarazzo + gustavo ferri
diretor de fotografia | gustavo ferri
camera | felipe santiago
editor | felipe santiago
produtor executivo | enio martins
pós produção | mirada
trilha | andrei moyssiadis
17 de maio: dia nacional da luta contra a homofobia
Posted in direitos GLBTT with tags 17 de maio, dia nacional da luta contra a homofobia on 17/05/2011 by Homofobia Já EraUm chamado às armas que fez-me rir
Posted in homofobia, opinião, violência with tags A Capa, Adrianismos, Adriano Mascarenhas, Anarcopunks, Carecas, Chamado às Armas, Hippies, Integralismo, Luta, Neonazistas, Punks, White Power on 12/04/2011 by Adriano Mascarenhas LimaUm artigo publicado pelo site “A Capa” reclama da pouca adesão de gays na aglomeração que ocorreu no dia dos “protestos” a favor de Bolsonaro. O autor, Beto Sato, queria que gays se metessem na rixa antiga entre:
-
Carecas
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White powers
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Integralistas
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Proto-nazistas em geral
VS.
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Esquerdistas
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Integrantes do Movimento Passe Livre
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Integrantes da Marcha da Maconha
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Sindicalistas do SintUsp
-
Integrantes da Liga Estratégica Revolucionária
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Anarquistas Independentes
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Punks
-
Anarcopunks
Ele disse romanticamente ter sentido vontade de lutar (inclua sob a palavra “lutar”: punhos, dentes quebrados, gás lacrimogênio, etc.) contra “o inimigo”, e, no início das manifestações, a polícia foi de fato obrigada a separar os dois lados, antes que o pior e o inútil acontecessem. Também reclamou de “sarados”, “poc-pocs” e “ursinhos” não terem dado as caras, como se isso fosse um atestado inconteste de desinteresse político por parte dos gays.